Zuckerberg e Trump prometem o fim da censura nas redes sociais
Parece que Zuckerberg acordou inspirado e decidiu virar a página na história da Meta. Em uma publicação surpreendente no Instagram, o CEO da dona do Facebook e do Instagram anunciou o fim do famoso (e contestado) sistema de checagem de fatos. Em seu lugar, entrará um mecanismo batizado de “Notas da Comunidade”, similar ao utilizado pelo X (antigo Twitter). Segundo ele, a mudança começa pelos Estados Unidos e promete sacudir as redes sociais.
“Vamos nos livrar dos verificadores de fatos e substituí-los por Notas da Comunidade”, afirmou Zuckerberg, sem economizar no tom confiante. No novo modelo, as ações da empresa se concentrarão em combater violações legais e de alta gravidade. Para casos menores, a Meta dependerá de denúncias feitas pelos usuários antes de tomar qualquer providência. “Isso significa que identificaremos menos conteúdos problemáticos, mas também reduziremos a remoção acidental de postagens e contas de pessoas inocentes”, completou o empresário.
Zuckerberg e Trump unidos para “trabalhar junto” contra a censura
Como se não bastasse o anúncio bombástico, Zuckerberg mencionou o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e não escondeu sua empolgação. O magnata das redes sociais afirmou que finalmente poderá trabalhar “lado a lado” com Trump no próximo mandato, que começa em 20 de janeiro. A união promete incomodar muitos, especialmente os que defendem uma moderação mais rígida nas redes sociais.
“Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar governos ao redor do mundo que tentam perseguir empresas americanas e impor mais censura”, disparou Zuckerberg, deixando claro que os tempos de complacência acabaram.
Censura está com os dias contados? A nova aposta da Meta
Com esse movimento ousado, Zuckerberg dá um recado: a Meta está disposta a reduzir o controle exagerado e dar mais liberdade aos seus usuários. Mas será que essa parceria com Trump é realmente um gesto de libertação ou uma jogada estratégica para agradar a ala conservadora? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: a censura, ao menos por enquanto, está com os dias contados.
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