Trump e Musk desmantelam estruturas globalistas com decisões ousadas
Os últimos dias marcaram uma reviravolta sem precedentes no cenário político global. Donald Trump, reeleito com ampla maioria, e Elon Musk, um dos maiores visionários da atualidade, tomaram decisões que impactam diretamente o Globalismo e sua estrutura de financiamento.
Desde o início de seu novo mandato, Trump deixou claro que não perderia tempo. Em suas primeiras medidas, ele retirou os Estados Unidos de organizações influentes e majoritariamente financiadas pelo contribuinte americano, incluindo:
- Organização Mundial da Saúde (OMS);
- Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas;
- Conselho de Direitos Humanos da ONU.
Essas saídas já causaram um colapso nos bastidores do sistema globalista, mas o golpe mais duro ainda estava por vir.
USAID: A estrutura globalista foi exposta e desmantelada
Trump e Musk miraram em um dos pilares do financiamento globalista: a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional). Criada em 1961 para auxiliar causas humanitárias, a agência se tornou, ao longo dos anos, um centro de financiamento de pautas ideológicas e projetos alinhados à esquerda.
Trump chamou a USAID de “ninho de lunáticos radicais” e ordenou a demissão de mais de 95% de seus funcionários. Elon Musk, por sua vez, descreveu a agência como um “antro de vermes” e defendeu seu fechamento definitivo. Com isso, a instituição teve suas portas lacradas em Washington, encerrando um ciclo de destinação bilionária para agendas progressistas ao redor do mundo.
Os primeiros dias de investigação revelaram desvios escandalosos. Recursos da USAID financiavam projetos ligados a pautas “woke” e a movimentos que pouco tinham a ver com desenvolvimento real. O dinheiro, que deveria ir para iniciativas de emergência e assistência, era usado para fomentar ideologias que enfraquecem as bases da civilização ocidental.
A próxima fase: Trump e Musk enfrentam a infiltração ideológica na educação
Depois do golpe fatal na USAID, Trump e Musk voltaram sua atenção para outro ponto crítico: o Departamento de Educação dos Estados Unidos, que foi lacrado e colocado sob rigorosa auditoria. A administração Trump pretende reverter décadas de doutrinação, impedindo que escolas e universidades continuem formando militantes em vez de profissionais qualificados.
A meta é eliminar a contaminação ideológica que levou à degradação da educação. A estratégia visa restaurar um modelo baseado no mérito, no conhecimento e na formação de indivíduos preparados para o mercado de trabalho e para a sociedade.
O impacto global da nova postura dos EUA
O que está acontecendo nos Estados Unidos não ficará restrito às fronteiras do país. As decisões de Trump e Musk já reverberam no mundo todo, desestabilizando estruturas antes consideradas inabaláveis. A elite globalista enfrenta um desafio sem precedentes e está em pânico com as mudanças em curso.
A reviravolta no governo americano sinaliza uma retomada do bom senso e da ordem, pondo fim à era de desgoverno e radicalismo progressista. A população mundial observa atenta os desdobramentos dessa batalha, esperando que o efeito dominó leve a mudanças profundas em outros países, incluindo o Brasil.
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