Trump expõe a fragilidade da esquerda com estratégia implacável
A esquerda sempre dominou a arte da rotulagem e do assassinato de reputações. Seu jogo é previsível: taxar adversários de fascistas, nazistas ou descontrolados para descredibilizá-los. No entanto, essa tática esconde uma armadilha fatal – a falta de conhecimento real sobre o inimigo.
O general Sun Tzu já dizia que, ao desconhecer o oponente, perde-se metade das batalhas antes mesmo de lutar. A esquerda caiu nessa armadilha ao criar uma caricatura de Donald Trump e não perceber que por trás de seu discurso existia um plano estratégico bem elaborado.
A tática de Trump e o erro da esquerda
Desde sua chegada à política, Trump foi tratado como um “lunático” por seus opositores. Ridicularizaram suas falas sobre retomar o controle do Canal do Panamá, anexar o Canadá, a Groenlândia e impor tarifas severas sobre países hostis aos EUA. O que não entenderam é que suas declarações seguiam uma lógica específica: a técnica de deslocamento da janela de Overton.
A estratégia funciona assim: primeiro, apresenta-se uma ideia extrema, que gera resistência e reações negativas. Depois, ao negociar, ele alcança um resultado favorável, pois o cenário inicial parecia muito mais radical.
Foi exatamente isso que aconteceu com o Canal do Panamá. Quando Trump sugeriu uma possível retomada, os críticos reagiram com espanto. Porém, ao entrar em negociações, ele conseguiu o que realmente queria: tirar a China do controle, fortalecer a parceria com o Panamá e garantir melhores condições para a passagem de navios norte-americanos.
O efeito dominó: países se rendem à estratégia de Trump
A mesma abordagem se repetiu em negociações com a Colômbia, Canadá, México e outros países. A cada movimento, Trump conseguia avanços que pareciam improváveis, enquanto a esquerda se perdia em seus próprios rótulos, sem enxergar a tática por trás do jogo.
O atual governo brasileiro, liderado por Lula, segue um caminho oposto. Soberbo, vaidoso e sem estratégia clara, ignora as mudanças no cenário internacional e não se prepara para negociar em pé de igualdade. O risco? O Brasil pode perder espaço e sofrer consequências desastrosas.
O que resta saber é: alguém no PT está realmente atento a essa nova dinâmica global ou seguirão iludidos pelos próprios rótulos?
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