Nesta sexta-feira, dia 10 de fevereiro, um alvoroço tomou conta das redes sociais em relação a mais uma interferência do STF. A saber, a Suprema Corte agora resolveu interferir em uma lei no estado de Rondônia relacionada a famigerada linguagem neutra.
Em resumo, o STF formou maioria para derrubar uma lei estadual que proíbe linguagem neutra em escolas. Ademais, a ação julgada é sobre um lei de Rondônia que, em 2021, proibiu o uso da linguagem neutra na grade curricular, no material didático e instituições de ensino locais, além de editais de concursos públicos.
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Web repercute decisão do STF em relação à linguagem neutra
Como era de se esperar, os internautas foram os primeiros a se manifestarem em relação à interferência do STF na lei de Rondônia. Contudo, outras personalidades também se pronunciaram, como Sérgio Camargo, ex-presidente da Fundação Palmares, e eterno crítico à famigerada linguagem.
“A decisão do Supremo impedirá que a linguagem neutra seja proibida por lei em outros estados. Vitória do “todes”.” Escreveu Camargo e completou com outro tuíte: “Todas as pautas de interesse da militância de gênero e raça serão impostas ao país. Triste fim do Brasil.”
“Linguagem neutra” é um ataque a língua portuguesa. A língua de um povo é viva e orgânica, tendo um desenvolvimento natural. Não pode ser atacada pelo dogma “religioso” de um só grupo ideológico que força goela a baixo todos a seguirem.
Uma religião que força os outros a segui-la.” Comentou um internauta.
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