Nesta quarta-feira, dia 21 de dezembro, a população voltou a se surpreender mais uma vez com uma decisão do STF, em especial do ministro Ricardo Lewandowski. Em resumo, o magistrado encerrou uma ação penal contra Geraldo Alckmin. A saber, o ex-Tucano era investigado pelo recebimento de mais de R$ 11 milhões da Odebrecht, referente a doações ilegais nas campanhas de 2010 e 2014.
A ação tem por base delações premiadas da Lava-Jato e a decisão de Lewandowski atende a uma solicitação da defesa de Geraldo Alckmin. O pedido teve por base uma decisão anterior do ministro, anulando provas contra Lula. Vale lembrar, que no departamento de operações estruturadas da Odebrecht, ou seja, departamento de propinas, Alckmin era conhecido como Belém e MM.
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Fiuza debocha da decisão de Lewandowski: ”Nada mais natural, está contando com as benesses da cena do crime”
No Canal da Oeste, o jornalista Guilherme Fiuza comentou sobre a decisão de Ricardo Lewandowski que acabou favorecendo Alckmin. “Alckmin falou que o Lula queria ser presidente para voltar à cena do crime. Então nada mais natural do que contar com as benesses dos amigos do Lula para ficar à vontade na cena do crime.” Disse Fiuza.
Por outro lado, o colega Augusto Nunes foi mais duro em sua análise sobre a famigerada decisão. “Tá explicado porque estão juntos, nasceram um para o outro e são bandidos. “ Disparou Augusto.
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“O crime no Brasil compensa”, resposta do STF a jornalista que fez a pergunta. Ser juiz me parece que compensa mais ainda, pois a impunidade só depende dele mesmo.” Comentou um usuário: “Não existe mais pudor nem exemplo a seguir, esses ministros hoje fazem mal ao país e a população de bem.” Lamentou outro seguidor.
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