Pavanato Começa Mandato com CPIs que Incomodam a Oposição
Lucas Pavanato (PL), o vereador mais votado do Brasil em 2024, iniciou seu mandato em São Paulo deixando claro que veio para marcar posição. Já no primeiro dia de trabalho, nesta quarta-feira, 1º de janeiro de 2025, ele conseguiu as assinaturas necessárias para protocolar duas CPIs que prometem causar desconforto à oposição e abalar interesses estabelecidos.
A primeira, chamada CPI das Invasões, pretende investigar ocupações irregulares de propriedades e terrenos na capital paulista. A segunda, batizada de forma sugestiva como CPI das ONGs, foca na apuração da atuação de entidades que recebem recursos públicos para atender moradores de rua, especialmente na região central de São Paulo. Pavanato afirmou que muitas dessas organizações “recebem dinheiro público, não resolvem os problemas que prometem e ainda evitam prestar contas”.
Pavanato Expõe Prioridades e Confronta a Esquerda
Em um vídeo publicado em suas redes sociais, Pavanato celebrou as primeiras ações de seu mandato e deixou evidente que seu foco é investigar áreas críticas. “Primeiro dia como vereador de São Paulo. Logo de cara, consegui as assinaturas para duas CPIs: a das Invasões e a das ONGs. Precisamos entender por que essas ONGs, que deveriam cuidar da dependência química, não entregam resultados e não dão satisfação”, afirmou.
O vereador também fez questão de registrar sua postura política ao votar contra o PT na eleição da mesa diretora da Câmara Municipal. “Votei ‘não’ para o PT porque meu compromisso maior, acima de qualquer acordo interno, é com você que votou em mim”, destacou, enviando um recado direto aos seus eleitores e adversários.
Pavanato Aponta Caminhos para um Mandato Combativo
Com um início marcado por declarações firmes e ações diretas, Pavanato demonstrou que não está no legislativo para fazer figuração. Ao protocolar CPIs que tocam em temas sensíveis, ele sinaliza que seu mandato será voltado para cobrar transparência e resultados. A oposição que se prepare: o vereador promete não aliviar quando o assunto for o uso de recursos públicos e a defesa dos interesses da população.
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