Neste domingo, dia 27 de novembro, o jornalista Paulo Figueiredo fez uma análise sobre o que estaria planejando as forças de Defesa do Brasil em relação à crise atual. Em resumo, o comentarista deixou claro que as manifestações podem passar a impressão que não está adiantando, mas, na verdade, está e, além disso, as tropas estão descontentes com o cenário atual.
“Pode dar a impressão de que não está adiantando, mas eu prometo: está. E vou além: eu nunca vi tanto descontentamento na tropa (e nas polícias) como hoje. Há alguma divisão entre os generais, é verdade, mas, destes para baixo, há um quase consenso de que está tudo errado.” Disparou Paulo Figueiredo no Twitter.
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Paulo Figueiredo entende que pressão maior está sendo “de baixo para cima” como em 64
Outra observação de Paulo Figueiredo é sobre a pressão sofrida pelas forças de defesa do país. Contudo, assim como em 1964, a pressão maior está de baixo para cima. “Isso é a mera discrição responsável dos fatos como os vejo: muito mais pressão de baixo para cima povo -> tropas → comando → presidente, do que de cima para baixo. Similar a 1964, aliás. É por isso que, os que estão em cima, não sentiram ainda.”
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Por fim, o comentarista da Jovem Pan deixou claro que a história rima, mas não está se repetindo. Além disso, afirmou que, na verdade, não sabe onde vamos parar ou se tudo isso dará em alguma coisa. “A história rima, mas não se repete. Eu não sei onde vamos parar, nem sei se dará em algo AGORA, até pela mencionada falta de liderança. Vivemos tempos inéditos e rogo pelo restabelecimento e manutenção da democracia plena, conseguida pelo sangue e suor de meus ancestrais.” Concluiu o jornalista.
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