Vídeo de Nikolas Ferreira sobre monitoramento do Pix atinge 120 milhões de views
O vídeo publicado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), nesta terça-feira (14), alcançou a impressionante marca de 120 milhões de visualizações no Instagram em menos de 24 horas. Na gravação, o parlamentar critica duramente a recente medida da Receita Federal que intensifica o monitoramento de transações financeiras, incluindo operações realizadas via Pix.
Por volta das 9h da manhã desta quarta-feira (15), o vídeo já acumulava 129 milhões de reproduções, 3,6 milhões de curtidas e 224 mil comentários no perfil oficial do deputado. Durante sua declaração, Nikolas alfinetou o governo ao afirmar: “O governo não quer saber como uma pessoa que ganha um salário mínimo faz para sobreviver”.
O deputado também destacou que, embora o Pix não seja taxado no momento, ele não descarta a possibilidade de que isso ocorra no futuro. Com ironia, Nikolas pontuou: “O amor está custando caro demais”, sugerindo que o governo está mais interessado em arrecadar do que em oferecer algo em troca. Ele finalizou o vídeo com um alerta: “Se a gente não parar o Lula, ele vai parar o Brasil”.
Veja vídeo:
Entenda a nova regra da Receita Federal
A polêmica surge com a edição da Instrução Normativa 2219/2024, que obriga operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento a enviarem à Receita Federal informações financeiras de pessoas físicas e jurídicas. Antes, esse compartilhamento era restrito aos bancos tradicionais. Agora, qualquer movimentação que ultrapasse R$ 5 mil para indivíduos ou R$ 15 mil para empresas em um mês será reportada ao Fisco.
O envio desses dados será feito em duas etapas anuais: até o fim de agosto, com informações do primeiro semestre, e até o fim de fevereiro, com dados do segundo semestre do ano anterior. Importante destacar que as instituições financeiras, não os contribuintes, serão responsáveis por esse reporte.
Monitoramento ampliado, tributação indireta?
Embora a norma não institua um novo imposto, ela amplia significativamente o monitoramento das transações financeiras. Além disso, as autoridades fiscais poderão cruzar dados para identificar incoerências entre rendimentos declarados e gastos, o que pode resultar em tributações adicionais.
Essa mudança também não se limita ao Pix, abrangendo qualquer operação financeira que atenda aos critérios estabelecidos. Como Nikolas Ferreira mencionou, “o controle está cada vez mais apertado”, deixando claro seu descontentamento com a crescente ingerência do Estado.
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