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Política

Nikolas Ferreira detona prisão de Daniel Silveira: ‘inacreditável e ilegal!’

Nikolas Ferreira detona prisão de Daniel Silveira: 'inacreditável e ilegal!'
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Nikolas Ferreira critica prisão de Daniel Silveira

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) não poupou palavras ao criticar a prisão do ex-deputado Daniel Silveira, ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão, que ocorreu na última terça-feira (24), foi classificada como “ilegal” pelo parlamentar.

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Daniel Silveira teve crise renal, foi ao hospital e voltou para casa (que fica longe do hospital) e foi preso – mais uma vez – de forma ilegal. Eis o motivo de chegar após às 22h em casa.”


Lembrando: não estamos falando de um estuprador, traficante, corrupto ou assassino, mas de um parlamentar preso por fazer uso da palavra.”

Veja:

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Nikolas Ferreira ironiza situação durante vídeo no Instagram

Nikolas também recorreu aos stories do Instagram para ampliar sua crítica, evidenciando o cenário de desigualdade no tratamento de casos semelhantes no Brasil. Com sarcasmo, declarou:
“Na véspera de Natal, enquanto todos os corruptos da Lava Jato estão soltos – José Dirceu, Cabral –, e líderes de facções criminosas são liberados, um parlamentar literalmente vai passar o Natal preso.”

O deputado encerrou sua fala com uma reflexão sobre a crise de valores no país:
É inacreditável, a gente fica sem palavras para descrever o que está acontecendo com o nosso país.”

Alexandre de Moraes e a justificativa para a prisão

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Segundo determinação do ministro Alexandre de Moraes, Daniel Silveira foi preso por supostamente violar a ordem judicial de permanência em casa durante o período noturno. A decisão foi baseada no relato de que o ex-parlamentar, após uma ida ao hospital na noite de sábado (21), retornou à sua residência somente às 2h10 da manhã de domingo (22), sem autorização para tal deslocamento.

De acordo com informações divulgadas pelo colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles, o episódio ocorreu na cidade de Petrópolis, na região Serrana do Rio de Janeiro, e foi interpretado como uma violação das condições impostas pela Justiça.

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