Moro desmente Lula e expõe fake news
O senador Sergio Moro (União-PR) não poupou palavras ao criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusando-o de disseminar mais uma fake news sobre os processos de corrupção a que respondeu no passado. Segundo Moro, Lula nunca foi submetido à prisão preventiva, sendo preso apenas após o julgamento no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
“Mais uma fake news do Lula; ele nunca foi submetido à prisão preventiva. Foi preso somente após julgamento pelo TRF4. Cadê a checagem de fato pela imprensa?!”, questionou Moro em uma publicação no Twitter/X. O senador também compartilhou uma postagem de sua esposa, a deputada federal Rosângela Moro (União-SP), que reforçou as críticas ao presidente.
Rosângela foi ainda mais contundente em sua declaração, apontando uma série de fatos que contradizem as falas de Lula. Segundo ela, o ex-presidente jamais foi preso preventivamente e teve direito a ampla defesa durante os processos.
“Vamos lá: 1. NUNCA foi preso preventivamente; 2. Foi CONDENADO em 3 instâncias, por 9 magistrados; 3. Apresentou CENTENAS de recursos; 4. Foi DESCONDENADO em uma reviravolta política, sem ser inocentado”, afirmou Rosângela.
As críticas da deputada também destacam o cenário controverso que resultou na anulação das condenações de Lula pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que ela classifica como uma decisão política que não prova a inocência do petista.
Sergio Moro foi o juiz titular da Operação Lava Jato, responsável por investigar o maior esquema de corrupção da história do Brasil. As decisões judiciais tomadas por Moro levaram à condenação de Lula por corrupção no caso do tríplex do Guarujá, após sentenças proferidas por três instâncias judiciais diferentes.
Na época, vigorava o entendimento de que condenados em segunda instância poderiam ser presos, o que levou Lula à prisão em 2018. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a condenação, apenas reduzindo parcialmente a pena. No entanto, em 2019, o STF alterou esse entendimento, permitindo a prisão apenas após o trânsito em julgado, o que resultou na liberação de Lula.
Em 2021, as condenações do ex-presidente foram anuladas pelo STF, que decidiu que Curitiba não era o foro competente para julgá-lo. A decisão abriu margem para a interpretação de que as ações da Lava Jato sofreram interferências políticas.
A polêmica recente surgiu após declarações de Lula ao programa Fantástico, onde ele disse que não teve garantido o direito à presunção de inocência durante os processos da Lava Jato. O presidente utilizou o exemplo da prisão do general Braga Netto, acusado de envolvimento em tentativa de golpe, para comparar situações e defender a necessidade de respeitar os direitos constitucionais de todos.
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