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Justiça

Jornal denuncia: Moraes teria agido por vingança ao travar extradição de traficante

Jornal denuncia: Moraes teria agido por vingança ao travar extradição de traficante
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Editorial critica decisão de Moraes no STF e alerta para danos à imagem do Brasil e à cooperação internacional

Em editorial publicado nesta sexta-feira, 18, com o título “Picuinha Perigosa”, o jornal O Estado de S. Paulo criticou duramente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela decisão de suspender a extradição do traficante búlgaro Vasil Georgiev Vasilev. Segundo o texto, a medida seria uma represália à negativa da Espanha em extraditar o jornalista brasileiro Oswaldo Eustáquio.

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O jornal aponta que Moraes agiu com impulsividade e motivação política, colocando em risco não apenas a imagem do STF, mas também a confiança nas relações de cooperação jurídica internacional.

“Barganha rasteira” e prejuízo à credibilidade institucional

O Estadão classificou como inaceitável o uso da reciprocidade entre Estados como instrumento de retaliação pessoal, ao comparar a situação de um jornalista com a de um traficante internacional de drogas. “A reciprocidade nos processos de extradição não deveria ser tratada como uma barganha rasteira”, critica o texto. “Isso não é reciprocidade, é birra.”

O editorial reforça que a justiça espanhola reconheceu motivação política no caso de Eustáquio, o que, conforme o acordo entre os dois países, impediria legalmente sua extradição. O jornal defende que o Brasil deveria ter considerado esse ponto de forma séria e institucional.

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Decisão precipitada e risco de fuga

Segundo o jornal, Moraes rebaixou o nível do debate jurídico e prejudicou a imagem do STF com uma postura considerada apressada. Em vez de aguardar esclarecimentos da Embaixada da Espanha em Brasília, ou buscar apoio do Itamaraty para dialogar com o governo espanhol, Moraes optou por uma ação imediata: determinou a soltura do traficante, preso desde fevereiro em Mato Grosso do Sul.

O Estadão alerta para o risco concreto de fuga do criminoso, o que poderia gerar uma humilhação para o Judiciário brasileiro e comprometer os esforços do sistema de persecução criminal da Espanha. “Não é pouca coisa o que está em jogo”, conclui o editorial.

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