Jornalista expõe ligação de Moraes com a CIA e ONGs internacionais
O jornalista Fernão Lara Mesquita, ex-diretor do Estadão, publicou um texto nas redes sociais trazendo uma análise contundente sobre as recentes declarações de Mike Benz, ex-secretário do governo Donald Trump. O relato de Benz levanta questões sérias sobre a influência de organizações estrangeiras na política brasileira e o papel de Alexandre de Moraes nesse contexto.
Em seu artigo, Mesquita cita uma estratégia clássica atribuída a Lênin: “Acuse os outros do que você faz. Chame os outros do que você é.” Segundo ele, os princípios dessa tática estariam evidentes nas ações do atual governo e de suas instituições aliadas.
O vídeo anexado ao artigo traz o depoimento de Mike Benz, ex-responsável pelo setor de tecnologia do Departamento de Estado dos EUA. Benz revela que a USAID, conhecida agência do governo americano, foi instrumentalizada como um dos principais braços do setor de inteligência dos EUA para influenciar políticas internas e externas. Essa influência teria sido usada para minar Donald Trump e, no Brasil, para enfraquecer Bolsonaro.
O maior escândalo político da história dos EUA
Mike Benz foi um dos primeiros a denunciar o esquema que pode ser o maior escândalo político da história americana. Em sua memorável Entrevista Mais Importante da Década, ele detalha como a USAID, que opera com um orçamento anual de US$ 50 bilhões, coordenou um vasto sistema de influência política por meio de ONGs e entidades privadas.
Entre as organizações envolvidas estão algumas das mais poderosas ONGs dos Estados Unidos, como a W. K. Kellogg Foundation, a Ford Foundation, a Bill & Melinda Gates Foundation e a Open Society de George Soros. Essas entidades têm histórico de financiamento a políticas progressistas e, segundo Benz, atuaram diretamente no Brasil para minar políticas conservadoras e influenciar o Judiciário.
A conexão entre Moraes, ONGs e a influência estrangeira no Brasil
Segundo as revelações, essas ONGs utilizaram o Tides Center como canal de financiamento para influenciar procuradores americanos a agir contra Donald Trump. No Brasil, essa rede teria financiado e fornecido suporte técnico a Alexandre de Moraes para atuar contra Bolsonaro. O relato levanta sérias questões sobre a autonomia das instituições nacionais diante de interesses externos.
As denúncias de Benz confirmam preocupações levantadas anteriormente por figuras como Elon Musk, que afirmou que a USAID foi instrumentalizada como um mecanismo de interferência interna nos EUA e no exterior. O bilionário declarou que essa estrutura “não tem salvação e precisa acabar”.
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