Mauro Cid faz declaração surpreendente sobre Bolsonaro
O tenente-coronel Mauro Cid, antigo ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, jogou um balde de água fria nas ardentes especulações sobre a participação do seu ex-chefe em supostos complôs macabros. Durante um depoimento à Polícia Federal nesta última quinta-feira, ele negou qualquer conhecimento sobre planos sinistros de eliminar figuras do calibre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, ou do ministro Alexandre de Moraes do STF.
A chamada para o novo depoimento de Cid foi uma cortesia da investigação em curso sobre uma alegada tentativa de golpe de Estado. Curiosamente, tanto Cid quanto Bolsonaro aparecem na lista de 37 indiciados pela PF nesta saga política.
A polêmica aumentou após Cezar Bittencourt, advogado de Cid, soltar o verbo na GloboNews, insinuando que Bolsonaro estava a par de um “plano”. Porém, como bom esclarecedor de mal-entendidos, Bittencourt logo jogou luz sobre sua própria declaração, dizendo que não se tratava de um “plano de morte”. Nos bastidores do depoimento, fontes confirmaram que Bittencourt admitiu ter se expressado mal anteriormente.
Reforçando sua posição, Mauro Cid declarou mais uma vez que era alheio a qualquer plano macabro contra Lula, Alckmin ou Moraes. De fato, todos os indícios levam a crer que a PF ainda não conseguiu encontrar provas concretas com Cid. É de se notar que, em março, o ex-ajudante foi preso novamente, acusado de violar medidas cautelares e obstruir a Justiça. Durante essa ocasião, vazaram áudios dele criticando o ministro Alexandre de Moraes e reclamando de pressões da PF para delatar fatos inexistentes.
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