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Política

Malafaia rebate pedido de desculpas de Marçal: ‘Psicopata, megalomaníaco, manipulador e mentiroso’

Malafaia rebate pedido de desculpas de Marçal: 'Psicopata, megalomaníaco, manipulador e mentiroso'
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Desdobramentos Intensificam-se em Polêmica entre Silas Malafaia e Pablo Marçal

A disputa entre o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, e o candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), ganhou novos contornos após o episódio ocorrido durante o ato bolsonarista de 7 de setembro na Avenida Paulista. O desentendimento gira em torno da participação de Marçal no evento, onde ele alegou ter sido impedido de subir no palanque onde estava o ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Durante uma sabatina promovida pela Revista Oeste, Marçal pediu desculpas pelo atraso em sua chegada à manifestação, mas foi imediatamente rebatido por Malafaia. Em postagem no Instagram, o pastor foi enfático ao criticar o comportamento do ex-coach, acusando-o de ser “psicopata”, além de “megalomaníaco, manipulador e mentiroso”. Malafaia ainda destacou que Marçal o elogia ao mesmo tempo que o ataca, levantando a hipótese de bipolaridade.

Nos comentários da postagem, Marçal respondeu de forma pacífica: “Continuo te amando e o seu vídeo mostra sua preocupação comigo”, afirmou o candidato, alimentando ainda mais o clima de tensão.

O ponto central da divergência é o uso de um carro de som no evento. Enquanto Marçal insiste que foi barrado de subir no palanque, Malafaia argumenta que o candidato não respeitou o cronograma e chegou atrasado ao ato, motivo pelo qual não teve acesso ao palco.

Na segunda-feira, Marçal ironizou um vídeo publicado pelo pastor, no qual Malafaia o acusava de ser “megalomaníaco” e “narcisista”. Marçal, utilizando sua conta reserva no Instagram, respondeu ao vídeo com sarcasmo: “Era esse o vídeo? Eu continuo te amando, mesmo você tendo ódio da minha pessoa”, disparou o ex-coach.

Na gravação, Malafaia também afirmou não ter apoiado nenhum candidato em São Paulo, mas fez críticas diretas a Marçal. O pastor mencionou ainda que, nas eleições do Rio de Janeiro, preferiu apoiar Alexandre Ramagem (PL). No entanto, o desempenho de Ramagem nas pesquisas, segundo o último Datafolha, revela uma realidade desafiadora, com o candidato detendo apenas 11% das intenções de voto, enquanto Eduardo Paes (PSD), atual prefeito, lidera com 59%.

O conflito entre Marçal e Malafaia se intensificou logo após o evento de 7 de setembro, quando Marçal afirmou que o pastor havia sido o responsável por impedi-lo de subir no palanque. “Quem me barrou foi [Silas] Malafaia! Se soubesse disso, teria ficado mais um dia em El Salvador”, escreveu Marçal em uma publicação nas redes sociais. Malafaia, por sua vez, negou as acusações, reiterando que o candidato não teve acesso ao palco devido ao seu atraso.

Malafaia ainda reforçou que Marçal busca constantemente ser o centro das atenções e que sua chegada ao evento foi planejada para coincidir com o fim das atividades, visando obter aplausos. “Ele quer ser o centro de tudo. Chegou de propósito no final para ser aplaudido. Não sou bobo para ser manipulado”, disparou o pastor.

Com relação às eleições municipais em São Paulo, Malafaia deixou claro que não pretende apoiar nenhum candidato no primeiro turno, mas que se posicionará contra Guilherme Boulos (PSOL) em um eventual segundo turno.

Apesar da rivalidade crescente, Malafaia destacou que sua oposição a Marçal é de caráter ideológico, criticando o candidato por não ser vinculado a nenhuma igreja, embora se autodeclare cristão. Para o pastor, Marçal tem uma visão deturpada do cristianismo, tratando-o apenas como um estilo de vida. “Ele acha que não importa se não é membro de uma igreja. Vamos devagar com isso”, finalizou Malafaia.

Em suas redes sociais, o pastor não poupou adjetivos para definir Marçal, chamando-o de “narcisista”, “megalomaníaco”, “mentiroso” e “lacrador”, concluindo que o candidato “não é digno do voto da direita, dos evangélicos, nem do povo de São Paulo”, acusando-o de manipulação política.

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