Lula surpreende ao defender Braga Netto
Após receber alta do Hospital Sírio-Libanês na manhã deste domingo (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não perdeu tempo em se pronunciar sobre a prisão do general da reserva Walter Braga Netto. Detido pela Polícia Federal (PF) no sábado (14), o militar é acusado de obstrução de Justiça no inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe após a derrota eleitoral de Jair Bolsonaro (PL).
Em tom aparentemente conciliador, mas carregado de ironia, Lula afirmou:
“Acho que ele tem todo o direito à presunção de inocência. O que eu não tive, quero que ele tenha. Mas se fizeram o que acham que fizeram, quero que sejam punidos severamente.”
A declaração foi feita em coletiva de imprensa logo após o petista deixar o hospital. No entanto, a fala, que à primeira vista parece um gesto de magnanimidade, deixou no ar um certo sabor de revanchismo ao relembrar episódios do passado recente.
Braga Netto é o primeiro general de quatro estrelas preso preventivamente desde o fim do regime militar. A acusação? Suposta participação em atos que visavam a ruptura democrática e, mais grave, tentativa de obstrução das investigações conduzidas pela PF.
Lula, por sua vez, aproveitou o episódio para relembrar que ele mesmo não recebeu tal benefício da dúvida durante as investigações da Operação Lava Jato. Mas o que soa como uma defesa do Estado de Direito também esconde uma mensagem contundente: qualquer culpado deve ser punido com rigor.
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