Restrições na rotina de Lula após cirurgia de emergência
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá que lidar com mudanças significativas em sua rotina durante os próximos dois meses. Após enfrentar uma hemorragia intracraniana que exigiu cirurgia de emergência em 10 de dezembro, em São Paulo, uma série de restrições foi imposta, incluindo a proibição do uso de medicamentos com efeito vasodilatador, como o famoso Viagra.
De acordo com informações divulgadas pelo site Poder360 nesta segunda-feira (23), as restrições não param por aí. Lula também está impedido de realizar atividades físicas, como corridas e musculação, devido ao risco de elevação da frequência cardíaca e consequente aumento no diâmetro dos vasos sanguíneos. Essa condição eleva o perigo de um novo sangramento intracraniano, algo que a equipe médica está empenhada em evitar.
Entre as substâncias vetadas, o Viagra ganha destaque. Conhecido por seu efeito vasodilatador, o medicamento aumenta o fluxo sanguíneo não apenas na região íntima, mas em todo o corpo, o que coloca em risco a saúde do presidente. Tal condição poderia comprometer sua recuperação da hemorragia que quase resultou em um desfecho trágico.
O acidente que desencadeou essa série de eventos ocorreu no dia 19 de outubro, quando Lula sofreu uma queda em um dos banheiros do Palácio da Alvorada, resultando em cinco pontos na parte de trás da cabeça. O impacto acabou revelando problemas de saúde mais graves, incluindo a hemorragia que culminou na necessidade de cirurgia.
Segundo o Poder360, Lula teria confidenciado a amigos e ministros que fazia uso frequente do Viagra até o incidente de outubro. Agora, com a proibição médica, parece que o presidente terá que se adaptar a uma rotina sem o medicamento, pelo menos pelos próximos 60 dias.
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