Presidente Lula deixa UTI e caminha pelos corredores do hospital
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após enfrentar uma série de complicações médicas, está agora lúcido e orientado. Depois de passar por duas cirurgias delicadas e retirar um dreno do cérebro, Lula deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e segue sob cuidados semi-intensivos no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
De acordo com o boletim médico divulgado nesta sexta-feira, 13, o presidente alimentou-se normalmente e realizou caminhadas pelos corredores do hospital. A equipe médica, liderada pelo cardiologista Roberto Kalil e pela infectologista Ana Helena Germoglio, destacou que Lula continua sob monitoramento constante.
O boletim também foi assinado por outros profissionais renomados, incluindo o diretor de Governança Clínica, Luiz Francisco Cardoso, e o diretor clínico Álvaro Sarkis. A dedicação desses especialistas reflete o alto nível de cuidado que tem sido dispensado ao presidente durante sua recuperação.
Apesar da internação, Lula não abandonou suas funções presidenciais. Trabalhando remotamente desde o Hospital Sírio-Libanês, ele sancionou o decreto que institui o Comitê Interministerial para a Transformação Digital e a lei do mercado de carbono. As assinaturas foram realizadas virtualmente, com apoio da Casa Civil, que organizou os mecanismos necessários para garantir que os prazos legais fossem cumpridos.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, destacou que Lula segue empenhado nas suas responsabilidades, afirmando que “o presidente ficou muito feliz e com muita esperança”. No entanto, a situação levanta questionamentos sobre a pressa em manter uma agenda ativa, mesmo em condições médicas que demandam repouso e atenção total à saúde.
Lula foi levado às pressas para o hospital após sofrer uma hemorragia intracraniana, decorrente de uma queda no banheiro do Palácio da Alvorada em outubro. O incidente resultou em complicações que demandaram intervenções cirúrgicas imediatas. Desde então, sua saúde tornou-se um tema central no cenário político, com implicações tanto para a sua capacidade de governar quanto para a estabilidade do governo.
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