Governo Lula planeja gastar R$ 1,7 milhão em móveis e eletrodomésticos
Enquanto o Brasil luta contra uma grave crise fiscal, o governo Lula parece não se abalar com o montante de críticas sobre seus gastos excessivos. Na última segunda-feira, foram publicados os editais para a compra de R$ 1,7 milhão em mobiliário e eletrodomésticos destinados aos palácios do Alvorada e do Planalto.
A maior fatia desse montante, precisamente R$ 1,4 milhão, está reservada para adquirir itens como cadeiras giratórias, sofás e fragmentadoras de papel. Já os R$ 300 mil restantes visam equipar a cozinha com micro-ondas, frigobares e refrigeradores duplex, além de uma extravagante máquina de fazer gelo. Curiosamente, serão comprados 43 micro-ondas a R$ 806 cada, 18 frigobares por R$ 2,4 mil cada, e 11 refrigeradores duplex, custando cerca de R$ 3 mil cada.
Estão encomendadas 200 cadeiras giratórias com braços, 90 sem braços, 64 cadeiras tipo presidente, 35 fragmentadoras de papel, 5 mesas redondas para reuniões, 38 polidoras de calçados e nove sofás. Segundo o governo, a renovação busca “modernizar e otimizar os espaços de trabalho”, tornando-os mais “funcionais, ergonômicos e produtivos”. Mas, ao que parece, a eficiência vem com um alto custo para os cofres públicos.
O governo defende a compra desses itens modernos e ergonomicamente projetados como essencial para a melhoria da saúde, conforto e eficiência no trabalho dos servidores. Será que tal justificativa alivia a preocupação com o gasto público, ou apenas destaca uma desconexão com a realidade fiscal do país?
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