Descubra como a equipe ‘informal’ de Janja já gastou R$ 1,2 milhão em viagens
Embora não detenha um cargo formal no governo, Janja da Silva, a primeira-dama, conta com uma equipe composta por pelo menos 12 pessoas a seu serviço. Revelações feitas por militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) e servidores da Presidência indicam que essa equipe gera uma despesa mensal de cerca de R$ 160 mil em salários, e já somam R$ 1,2 milhão em viagens desde o início do atual mandato de Lula. A situação foi divulgada com destaque pelo jornal O Estado de S. Paulo.
A equipe de Janja é variada, incluindo desde um militar responsável por ordens até fotógrafos e especialistas em redes sociais, além de uma assessora de imprensa. Sem um cargo oficial, esses funcionários são registrados sob outras denominações dentro do governo.
No cerne dessa equipe está Neudicléia Neres de Oliveira, uma figura proeminente, formalmente descrita como assessora especial do Gabinete Pessoal do Presidente. No entanto, no dia a dia de Janja, ela opera quase como uma chefe de gabinete. Neudicléia se aliou à socióloga durante o acampamento montado em Curitiba, durante a prisão de Lula, então ex-presidente.
Outras figuras centrais incluem Brunna Rosa, funcionária da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), como chefe da Secretaria de Estratégia e Redes (Seres), e Priscila Pinto Calaf, diretora do Departamento de Canais Digitais da mesma secretaria. Cláudio Adão dos Santos Souza, fotógrafo pessoal da primeira-dama, acompanha Janja inclusive em compromissos oficiais, similarmente a Ricardo Stuckert com Lula. Cláudio também coordena as atividades de Wállison Breno Araújo, gerente de projeto e também fotógrafo.
Além desses, compõem o grupo Juliana Aporta Gaspar, coordenadora de Redes Digitais na Secom; Julia Camilo Fernandes Silva, assessora especial do Gabinete Pessoal da Presidência; e Edson Antônio Moura Pinto, assessor especial e capitão do Exército, atuando como ajudante de ordens de Janja.
Confrontada, a Secom não negou as informações publicadas pelo Estadão, limitando-se a detalhar os cargos oficiais de cada funcionário, seus salários e os gastos com viagens. A pasta assegurou que eles “fazem parte dos quadros de diversos órgãos da Presidência da República e desempenham suas funções conforme determina a Lei nº 14.600/2023.”
É importante notar que se Janja ainda não possui um cargo formal, não é por falta de desejo. A primeira-dama já solicitou uma posição oficial, focada em temas como feminismo, cultura e segurança alimentar, mas a proposta foi vetada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, devido ao risco de nepotismo.
Apesar da falta de um cargo oficial, Janja usufrui de um espaço de 25 metros quadrados no terceiro andar, o mesmo piso do escritório de Lula. Em julho deste ano, a Presidência autorizou um trabalho de marcenaria para ajustar as divisórias dos escritórios e acomodar a equipe ‘informal’ da primeira-dama.
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