Economia
Dívida pública explode no governo Lula e atinge risco recorde, alerta Tesouro

Dívida pública em risco: 62,1% atrelada a juros de curto prazo
O governo Lula vê o risco da dívida pública atingir patamares alarmantes. Segundo relatório divulgado pelo Tesouro Nacional, 62,1% da dívida interna está indexada a juros de curtíssimo prazo, o maior nível já registrado. O dado acende um sinal vermelho sobre a sustentabilidade fiscal do país.
Na prática, isso significa que o Brasil está extremamente exposto a oscilações na taxa Selic, aumentando os custos de rolagem da dívida e dificultando o controle das contas públicas. Economistas avaliam que o cenário é fruto de uma combinação explosiva: gastos públicos descontrolados, ausência de reformas estruturais e aumento da desconfiança do mercado com a condução econômica do atual governo.
Riscos fiscais se agravam com decisões políticas
A concentração de títulos pós-fixados nos coloca em posição de vulnerabilidade. Em períodos de incerteza ou alta inflacionária, os juros sobem e, com eles, a conta dos brasileiros. Além disso, o governo insiste em ampliar despesas obrigatórias, como reajustes salariais e subsídios, ignorando o alerta do próprio Tesouro.
Especialistas apontam que a estratégia adotada por Lula e sua equipe ignora os sinais do mercado e prioriza interesses políticos imediatos, colocando o futuro fiscal do país em segundo plano.
Tesouro Nacional faz alerta inédito
O próprio Tesouro Nacional, órgão subordinado ao Ministério da Fazenda, emitiu um alerta explícito sobre a composição da dívida. Segundo o boletim, esse perfil “aumenta a sensibilidade da dívida às variações nas taxas de juros, impactando negativamente o custo médio e a previsibilidade da gestão da dívida”.
A advertência é incomum e revela o desconforto técnico com as decisões do governo. Mesmo com juros elevados, o Planalto segue pressionando o Banco Central por cortes, numa tentativa de aliviar artificialmente os efeitos de sua política fiscal expansionista.
Conclusão: O cenário é grave. O aumento do risco fiscal pode resultar em fuga de capitais, elevação do dólar e mais inflação. O contribuinte paga a conta de um governo que ignora o equilíbrio fiscal em nome de um populismo disfarçado de política social.
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