Diretor-Geral da PF solicita adiamento no prazo para fiscalização dos CACs
Andrei Rodrigues, o diretor-geral da Polícia Federal, anunciou na última quarta-feira que fez um pedido formal ao Ministério da Justiça para postergar o início da supervisão da PF sobre o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma). Este sistema é crucial para a regulamentação dos colecionadores, atiradores esportivos e caçadores, conhecidos pela sigla CACs. Previsto inicialmente para 1º de janeiro de 2025, o decreto presidencial esbarrou em atrasos significativos na alocação de recursos e infraestrutura necessária.
O pedido de Rodrigues sugere que a gestão do Sigma continue sob a alçada do Exército até que a Polícia Federal esteja completamente aparelhada para tomar as rédeas. Ele enfatizou a urgência de recursos suficientes para garantir uma transição suave, reforçando a necessidade de uma fiscalização temporária pelo Exército. Além disso, Rodrigues destacou a importância de se realizar um concurso público para agentes, visando fortalecer o quadro funcional necessário para as novas responsabilidades.
Apesar do pedido de concurso ter sido encaminhado há quase um ano, Rodrigues lamenta a falta de progresso significativo, incluindo a contratação de pessoal terceirizado que seria fundamental para montar a estrutura operacional requerida. A lentidão no avanço dessas medidas é um reflexo preocupante da atual administração, que parece falhar na antecipação e no manejo eficaz das necessidades logísticas e administrativas de órgãos cruciais como a Polícia Federal.
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