Denúncias de gastos exorbitantes marcam a gestão do governo Lula e seus ministros
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou fortemente os gastos recentes realizados tanto por diversos ministérios quanto pelo governo do Ceará, indicando uma perda de moderação no uso de recursos públicos. Segundo o parlamentar, essa falta de cautela está cada vez mais evidente entre os envolvidos.
Especificamente, Girão trouxe à tona dados alarmantes sobre o Ministério dos Povos Indígenas, citando o Portal da Transparência. Em apenas um ano e meio, este ministério teria despendido cerca de R$ 11 milhões com passagens aéreas e hospedagens, além de outros R$ 7 milhões em diárias. O senador destacou que cerca de 2 mil trechos aéreos foram emitidos para indivíduos sem vínculos formais com o ministério, incluindo viagens frequentes de um amigo da ministra Sonia Guajajara, o que levanta questões sobre a probidade dessas despesas.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, também foi alvo das críticas do senador. Uma reportagem do jornal O Estado de S.Paulo revelou encontros repetidos entre o ministro e os empresários Joesley e Wesley Batista antes da aprovação de uma medida provisória que impôs à população uma dívida significativa, decorrente de um aumento nas tarifas de energia.
Além disso, Girão enfatizou a necessidade de uma fiscalização mais efetiva por parte da Controladoria-Geral da União (CGU), criticando a postura do governo Lula de não valorizar este órgão. Segundo o senador, mais de R$ 700 milhões foram gastos em viagens internacionais pelo presidente e sua comitiva em um ano e meio, um valor que reflete, de acordo com ele, uma desconsideração pelo dinheiro público.
No contexto estadual, o parlamentar apontou ainda para gastos exorbitantes na Assembleia Legislativa do Ceará, que totalizaram R$ 400 milhões apenas no primeiro semestre do ano, não evitando, no entanto, um incêndio que destruiu o plenário. Girão mencionou suspeitas em um processo de contratação, sem licitação, no valor de R$ 29 milhões para a reconstrução do local, uma situação que ele já buscou intervir judicialmente.
Por fim, Girão reiterou sua posição contra o excesso de gastos e privilégios no Senado, promovendo medidas para reduzir despesas excessivas. Essa abordagem, segundo ele, visa restaurar uma gestão fiscal mais responsável e transparente, conforme esperado pela sociedade.
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