Brasil Paralelo: Por 4 votos a 3, e a pedido do Partido dos Trabalhadores foi censurado um vídeo de divulgação do seriado Teatro das Tesouras. Em resumo, o argumento seria de que ele seria “negativo à imagem do candidato Lula”, visto que fala de escândalos de corrupção no seu governo.
Vale ressaltar que o resultado do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral deixa muito claro que já somos a Venezuela Ou seja, estamos vivendo em um regime de censura escancarada. Vale frisar que a ministra Cármen Lúcia votou pela censura à Brasil Paralelo, mas vale lembrar que a magistrada defendeu, recentemente, o direito de Lula chamar Bolsonaro de “genocida”, em nome da “liberdade de expressão”.
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Argumentos usados para censurar Brasil Paralelo beira o ridículo
Em resumo, a Brasil Paralelo foi censurada por publicar vídeos com escândalos de corrupção do governo Lula. Contudo, segundo a própria justiça estas informações são reais. Por outro lado, de acordo com o TSE, trata-se de “desordem informacional” afirmar o seguinte:
“Nos primeiros anos de governo Lula, os esquemas de corrupção foram colocados em prática. O escândalo dos bingos veio à tona em 2004, em 2005, o escândalo dos Correios deu origem às investigações do Mensalão. Além disso, ainda teve o caso conhecido como “Dólares na cueca”. Em 2006, a ‘Máfia dos Sanguessugas’ desviava dinheiro destinado à saúde. E, durante o período eleitoral, o escândalo do dossiê que poderia colocar em risco a reeleição de Lula também estourou.”
Por fim, para a justiça que não pode chamar o material de fake news, pois sabe e confirmou que são verídicos. Restou apenas dizer que há a “desordem informacional”, que é você usar fatos verídicos, mas chegar às conclusões “erradas”.
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