Ex-presidente da República dispara contra processo que o tornou inelegível e recorda luta pelo voto impresso
O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, aterrissou em Brasília após uma viagem a Minas Gerais e, logo no desembarque, falou à imprensa sobre a ação que resultou na sua inegibilidade. “Estamos em um País onde não se pode falar a verdade”, afirmou, detonando o processo movido pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), presidido por Carlos Lupi.
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Em suas declarações, Bolsonaro salientou a sua longa luta pelo voto impresso, uma causa que defende desde a época em que era deputado federal. Ele destacou a contradição de Carlos Lupi, que já manifestou apoio à ideia do voto impresso no passado. “Lupi tem um vídeo em que diz ‘o voto impresso, sem auditoria é um convite à fraude’”, disse Bolsonaro, referindo-se à declaração do presidente do PDT.
Em meio à discussão sobre a inegibilidade, Bolsonaro trouxe à tona uma antiga controvérsia eleitoral. “Ele cita Leonel de Moura Brizola e o caso Proconsult”, afirmou o ex-presidente. O episódio, ocorrido nas eleições para governador em 1982, é um dos mais conhecidos casos de suspeita de fraude eleitoral na história do Brasil.
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