Entenda a nova batalha política entre Bolsonaro e Haddad
No último sábado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou intenções de processar o atual Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A motivação veio após Haddad apontá-lo como responsável pelo polêmico vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que desencadeou um alvoroço devido às novas diretrizes de fiscalização do Pix pela Receita Federal.
Durante sua pronúncia, Bolsonaro atacou Haddad, refutando as acusações como infundadas e direcionadas injustamente a ele e sua família. “Vou processar o Haddad. Ele parece não ter mais o que fazer, sempre buscando me acusar de algo”, afirmou Bolsonaro, relembrando outras acusações, como a suposta compra de imóveis sem comprovação de origem financeira.
Haddad atribuiu ao Partido Liberal (PL) o financiamento do vídeo de Ferreira, que alcançou a marca impressionante de mais de 200 milhões de visualizações. Este vídeo foi o estopim para uma série de críticas que obrigaram o governo a recuar na norma que expandia a vigilância sobre transações via Pix, sugerindo uma possível taxação do sistema de pagamentos, o que alarmou o público.
Bolsonaro não poupou palavras ao descrever o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comparando-o a “um bebum dirigindo um carro” e questionando a decisão de Haddad de rever a medida. “Recuaram. Agora, querem processar Nikolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro e Gustavo Gayer por disseminação de notícias falsas”, comentou, indicando que a reação do governo denota fraqueza ou incompetência.
Além disso, o ex-presidente mencionou a crise do Pix, que motivou o governo a envolver a Polícia Federal para apurar a origem das informações sobre a potencial taxação. Apesar da grande repercussão do vídeo de Ferreira, o deputado apenas insinuou que uma taxação poderia ser implementada, sem jamais confirmar essa intenção.
Por outro lado, Fernando Haddad, em entrevista à CNN Brasil, reiterou suas acusações, insistindo que o PL financiou a gravação com a colaboração de Duda Lima, produtora do vídeo. Segundo o ministro, o propósito era gerar desconfiança quanto às ações do governo, ao mesmo tempo que se buscava politizar a atuação contra a Receita Federal, destacando as investigações em andamento sobre Bolsonaro e sua família, incluindo o caso das joias roubadas e os imóveis adquiridos.
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