Bolsonaro critica Moraes e STF após ser impedido de viajar
Na manhã deste sábado (18), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve no Aeroporto Internacional de Brasília para acompanhar a partida da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro aos Estados Unidos. Michelle viajou para participar da posse de Donald Trump como presidente eleito, marcada para esta segunda-feira (20). No entanto, o destaque da ocasião ficou por conta das críticas afiadas de Bolsonaro ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu sua saída do país, impedindo-o de acompanhar o evento em Washington.
Sem citar diretamente o nome de Moraes, Bolsonaro fez duras críticas ao que chamou de “perseguição política”. Em tom indignado, afirmou:
“Estou chateado, estou abalado ainda, né? Mas eu enfrento uma enorme perseguição política por parte de uma pessoa. Essa pessoa decide a vida de milhões de pessoas no Brasil. Ele e mais ninguém. Ele é o dono do processo. Ele é o dono de tudo. Quando quer ignora o Ministério Público, faz o que bem entende. O objetivo é eliminar a direita do Brasil.”
Bolsonaro também demonstrou insatisfação com as restrições impostas pelo STF, destacando que não possui condenação judicial:
“Sou investigado desde 2019, naquele fatídico inquérito das fake news, que está completando seis anos. Há dois anos aconteceu o 8 de janeiro e até hoje não sabem quem liderou a tentativa de golpe, segundo eles. Que golpe foi esse?”
O ex-presidente ainda questionou a concentração de poder nas mãos do STF, ao declarar:
“Não pode uma pessoa no Supremo Tribunal Federal, se colocando como o dono da verdade, decidir o que faz com a vida de quem quer que seja.”
A decisão de Moraes reacendeu críticas à atuação do Judiciário brasileiro. Recentes medidas do STF, como a prisão de opositores, o bloqueio de redes sociais e o cerceamento de discursos políticos, têm levantado questionamentos internos e internacionais. Especialistas apontam que essas ações, consideradas por muitos como inconstitucionais, enfraquecem a democracia e prejudicam a credibilidade do Brasil no cenário global.
Nos bastidores, Donald Trump teria considerado a decisão de proibir a saída de Bolsonaro uma afronta diplomática. Fontes próximas ao presidente eleito dos EUA indicaram que sanções ao Brasil estão sendo avaliadas como forma de pressionar o governo brasileiro. Além disso, Trump reforçou seu compromisso com a liberdade política de aliados, destacando a necessidade de respeito aos princípios democráticos.
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