Moraes Dita, Ludmila Responde: A Contínua Luta de Vozes nas Plataformas Sociais
A determinação de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, levou ao bloqueio das redes sociais da juíza Ludmila Lins Grilo. Porém, na noite de sábado (16.set.2023), Ludmila ressurge no cenário digital, desta vez pela plataforma “Locals”. Seu retorno foi marcado por críticas a Moraes e sua reafirmação sobre o poder da verdade.
Ludmila Lins Grilo, juíza reconhecida por suas opiniões sobre ministros do STF, encontrou uma nova casa digital na rede social “Locals”. Este espaço também é refúgio para figuras como Bruno Aiub Monteiro (Monark) e Allan dos Santos, que, assim como Ludmila, foram afastados das redes tradicionais por decisão de Moraes.
Em sua mais recente publicação, a juíza não mediu palavras ao criticar o ministro. Segundo Ludmila, Moraes é um magistrado que “não aceita críticas”. Ela reitera: “Há 1 ano, você usou a força estatal para bloquear minhas redes sociais porque não suporta ser criticado. Certo. Em ditaduras, é assim mesmo.”
A mensagem de Ludmila é clara, e ela garante que sua voz não será silenciada: “Mesmo bloqueada, eu continuo tendo o poder de pautar o que eu quiser”. Ela também alega seguir publicando conteúdos que apontam para “crimes contra a humanidade cometidos no Brasil por força e obra do STF”, evidenciando que, apesar dos bloqueios, suas declarações continuam sendo endossadas e amplamente compartilhadas.
A juíza faz uma analogia poderosa sobre a resistência da verdade diante de obstáculos: “a verdade é como um tsunami. Não adianta tentar bloqueá-la com uma represa de pedrinhas soltas.” Ludmila mostra sua determinação em continuar abordando questões que, segundo ela, “a ditadura judicial quer esconder”.
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