Depois de tantas notícias ruins contra Anderson Torres, ex-ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro, agora tudo pode mudar. Em resumo, de acordo com o relatório da Polícia Federal, Torres havia ordenado o substituto Fernando de Sousa Oliveira impedir, no dia 08, que os manifestantes se aproximassem dos prédios na esplanada.
Dessa forma, a revogação da prisão do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres só depende da análise do Ministério Público Federal (MPF). Vale destacar, que o órgão já solicitou a Polícia Federal acesso ao documento de perícia, que revela a ordem de Torres para neutralizar a entrada da multidão no prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 8 de janeiro.
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Anderson Torres entrou com pedido de liberdade com base em relatório de Ricardo Cappelli
Vale informar que segundo o laudo da polícia federal, que foi divulgado na última quinta-feira, 09, Anderson Torres deu ordem ao seu substituto Fernando de Sousa Oliveira impedir que os patriotas se aproximassem do local. Contudo, Anderson Torres segue preso desde o dia que desembarcou no Brasil em 14 de janeiro.
Além disso, na última terça-feira, 07, o ministro do STF e presidente do TSE, Alexandre de Moraes, encaminhou para a Procuradoria-Geral da República o pedido de revogação da prisão preventiva de Torres para que a mesma se manifestasse.
Por fim, é importante frisar, que a defesa de Torres já entrou com o pedido de liberdade baseado no relatório do ex-interventor federal Ricardo Cappelli. Em resumo, os advogados do ex-ministro de Bolsonaro alegam que, no decorrer das investigações, ficou comprovado que não houve omissão por parte de Anderson Torres.
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