Neste sábado, dia 8 de outubro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), voltou a ser atacado na web. Em resumo, o motivo é a inacreditável decisão por prorrogar por mais 90 dias o inquérito das fake news. A saber, o famigerado inquérito investiga as atuações de uma suposta milícia digital que teria o objetivo de atingir a democracia brasileira.
Alexandre de Moraes é responsável direto pelo inquérito que foi instaurado em julho de 2021. Por conseguinte, o ministro iniciou os trabalhos investigativos após a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitar o arquivamento das investigações dos atos antidemocráticos em abril de 2020.
Vale lembrar que neste inquérito, a Polícia Federal (PF) está investigando a possível existência de uma organização criminosa. Ademais, a organização estaria com intenção de atuar contra o estado democrático de direito.
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Denise Ribeiro joga por terra narrativa de Alexandre de Moraes
Importante informar também que em um relatório da Polícia Federal que foi divulgado em fevereiro deste ano pela delegada Denise Ribeiro, a oficial atesta a existência do ‘gabinete do ódio’. O argumento dos acusadores seria de que o tal gabinete seria para obter ganhos políticos, espalhar desinformação e obter vantagens ideológicas ou financeiras.
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Assim, “Identifica-se a atuação de uma estrutura que opera especialmente por meio de um autodenominado ‘gabinete do ódio’: um grupo que produz conteúdos e/ou promove postagens em redes sociais atacando pessoas (alvos) – os ‘espantalhos’ escolhidos – previamente eleitas pelos integrantes da organização, difundindo-as por múltiplos canais de comunicação […], especialmente as redes sociais”, atestou.
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