Abaixo-assinado supera 290 mil assinaturas
O Partido Novo tem sido a vanguarda de uma iniciativa que vem ganhando o coração dos brasileiros. A campanha para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar supostos abusos de autoridade por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem ganhado força. O abaixo-assinado já alcançou a incrível marca de 290 mil assinaturas.
A origem da iniciativa
O abaixo-assinado foi uma iniciativa do Partido Novo, que vem lutando para responsabilizar os abusos de autoridade nas altas cortes. O autor do projeto é o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS), que tem se mostrado firme em sua posição contra os abusos cometidos.
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Crescimento expressivo da adesão
Ao longo dos dias, a adesão ao abaixo-assinado vem crescendo de forma expressiva. O site oficial da campanha, onde se pode ver a lista dos parlamentares que já assinaram o pedido, registra um aumento constante do número de assinaturas. No momento, 142 deputados já haviam assinado o requerimento de criação da comissão — são necessárias 171 assinaturas.
Pressão popular
A população brasileira tem feito pressão sobre os congressistas para que assinem o pedido de instalação da CPI. No texto do abaixo-assinado, há um forte apelo para os brasileiros fazerem pressão sobre os parlamentares. O texto é forte e expressa o sentimento de muitos cidadãos: “Cada vez mais brasileiros enxergam o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral como fontes de ilegalidades, inquéritos abusivos e intimidatórios, favorecimento de alguns e perseguição de outros, e de decisões motivadas por ressentimentos pessoais e desejos de vingança”. Assine o abaixo-assinado aqui e faça a sua voz ser ouvida.
A luta pela vaga na CPMI
A campanha surge em um contexto de tensões no Congresso. Recentemente, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), retirou a única vaga do Partido Novo na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro e a deu ao PT. A reação do partido foi imediata e eles acionaram o STF, na tentativa de reaver a vaga entre as cadeiras titulares do colegiado.
Na atual conjuntura, a comissão deve ter 32 parlamentares titulares e 32 suplentes. Com o PT em maioria entre os membros, a luta pela justiça e contra o abuso de autoridade nas altas cortes se torna ainda mais desafiadora.
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