A polêmica em torno do exame toxicológico nas universidades
O ambiente acadêmico da Bahia vive uma polêmica sem precedentes. O deputado estadual Diego Castro (PL) propôs um projeto de lei que determina a exigência de exames toxicológicos para os estudantes de universidades estaduais como pré-requisito para matrículas ou permanência. Segundo o deputado, o objetivo é erradicar o problema da proliferação de drogas em ambientes de estudo. No entanto, essa proposta desencadeou uma forte reação entre os estudantes e gerou um clima de revolta.
A intenção é que os estudantes apresentem o resultado do exame a cada semestre. Se um estudante testar positivo para alguma substância proibida, será desligado da instituição de ensino. As universidades serão responsáveis por credenciar os laboratórios aptos a realizar os serviços, que, conforme proposto, deverão ser custeados pelos próprios estudantes.
Estudantes como Ana Albuquerque acreditam que essa proposta não é a melhor solução para o problema das drogas nas universidades. “Acho que é um debate muito mais amplo do que apenas exigir o exame toxicológico. Tinham que ter outras medidas. Não acho que deva ser implementado, não. Da forma que foi proposta, pelo menos do que li, não concordo“, afirma a estudante.
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