Pressão na Câmara
Durante uma sessão na Câmara dos Deputados, o Deputado André Fernandes não poupou críticas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em relação à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. Fernandes questionou por que Pacheco ainda não convocou uma sessão conjunta específica para discutir o assunto e instalá-la.
Tentativas de intimidação
O deputado relembrou as tentativas obscuras do governo Lula e seus aliados no Parlamento de intimidar deputados para retirarem suas assinaturas da CPMI. Inicialmente, afirmou-se que os deputados que assinassem a comissão não teriam suas emendas parlamentares liberadas. Posteriormente, a imprensa noticiou que o governo estaria negociando cargos em troca da retirada de assinaturas.
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Resistência e adição de assinaturas
André Fernandes destacou que, apesar das investidas do governo federal, apenas quatro assinaturas foram retiradas até o momento. Por outro lado, sete novas assinaturas de deputados e duas de senadores foram adicionadas ao pedido de CPMI. Com isso, o número atualizado de assinaturas está bem acima do mínimo necessário para a instalação da comissão.
O deputado questionou a motivação por trás dessas manobras e o que o governo Lula estaria tentando ocultar. Ao cobrar uma resposta de Pacheco, Fernandes intensificou a pressão sobre o presidente do Senado, deixando-o em uma posição desconfortável.
Aguardando a convocação da sessão conjunta
A CPMI do 8 de janeiro é crucial para esclarecer os eventos do dia e responsabilizar aqueles que cometeram atos ilícitos. A sociedade e o parlamento aguardam com expectativa a convocação da sessão conjunta para que a verdade seja revelada.
Nesse contexto, a pergunta que fica é: o que Lula e seus aliados têm a esconder na CPMI? A postura firme de André Fernandes ao confrontar Pacheco indica haver muito mais em jogo do que aparenta.
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