Empresa Suzano entra com ação de reintegração de posse após invasão do MST na Bahia
A empresa Suzano Papel e Celulose e o proprietário das terras tomaram medidas legais para reaver as fazendas invadidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nos municípios de Teixeira de Freitas, Mucuri e Caravelas, na Bahia, além da Fazenda Limoeiro, de outro proprietário, no município de Jacobina. O MST contou com cerca de 1.700 pessoas nas invasões, o que resultou em danos às propriedades e prejuízos para os proprietários.
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Pressão por acordo firmado em 2011 e medidas judiciais
Segundo o grupo, a invasão foi realizada para pressionar a Suzano a cumprir um acordo firmado em 2011, que envolveria a cessão de terras para assentar 600 famílias. Por outro lado, a empresa alega que as propriedades foram danificadas pelos membros do movimento e que medidas judiciais serão adotadas.
É importante lembrar que Walter Schalka, presidente da Suzano, que atua na produção de papel e celulose, assinou a “Carta Pela Democracia” durante as eleições de 2022. Na ocasião, o empresário relatou que nunca havia visto uma mobilização no mundo empresarial tão relevante como a que estava sendo vista naquele momento.
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