O governo Lula publicou texto no site do governo em que trata o impeachment de Dilma Rousseff como um “golpe”. A narrativa, como era de se esperar, já está causando alvoroço nas redes sociais e revolta entre muitos parlamentares. A saber, em um vídeo publicado nas redes sociais, o deputado Carlos Sampaio anunciou que propôs uma ação popular.
Ademais, a ação é contra a divulgação, pelos órgãos do governo Lula, da narrativa de que o impeachment de Dilma teria sido um “golpe”. “Acabo de ingressar com uma ação popular para que o governo de Lula retire imediatamente do seu site oficial o texto que trata o impeachment de Dilma como sendo um golpe. Eu liderei esse processo na Câmara e, como promotor de Justiça que sou, garanto a vocês que tudo ocorreu dentro da mais absoluta legalidade, com o cumprimento de todos os ritos processuais. Tanto é verdade que o PT jamais questionou a lisura desse processo no STF.” Disse o parlamentar.
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Deputado chama claramente de mentira a narrativa do site do governo
Ainda em tom de revolta, o deputado Carlos Sampaio classificou a publicação no site do governo como um atentado à democracia. Além disso, deixou claro que ele e outros parlamentares contrários à bizarra publicação não vão deixar que o PT reescreva a história do país.
“A reprodução desta mentira em um canal oficial da administração pública representa um ataque à democracia, ao Congresso Nacional e ao judiciário do nosso país. Não vamos permitir que o PT reescreva a história do nosso país ao seu sabor.
Por fim, o perfil do PSDB disse: “Quem chama o Impeachment de Dilma de Golpe ataca a democracia no Brasil, o Congresso e o STF. É um discurso extremista”.
Em outra postagem, o partido informou sobre a ação pública:
O PSDB ingressou com ação na Justiça Federal para que a expressão “golpe” – referindo-se ao processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff – seja retirada do site do governo, propagandas e outros meios de comunicação oficiais ligados ao Governo Federal.
Assinam a ação o presidente do PSDB, Bruno Araújo, e o vice-presidente jurídico, deputado
Carlos Sampaio. Outros parlamentares e cidadãos também se manifestaram sobre o uso da máquina pública para a promoção de narrativas.
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