Nesta segunda-feira, dia 5 de dezembro, o tema Senado Federal voltou à tona, em especial com o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN). Em resumo, o aliado de Jair Bolsonaro pode fazer algo de grande importância para os conservadores no Brasil.
Ou seja, poderá derrubar Rodrigo Pacheco na eleição para presidente do Senado Federal. Ademais, o ex-ministro do Desenvolvimento regional Rogério Marinho lançará sua candidatura à presidente do Senado na próxima semana. Dessa forma, o futuro congressista terá apoio de todos os aliados do atual Presidente Jair Bolsonaro. Vale lembrar que o PL elegeu 14 senadores.
Você pode gostar: Carlos Bolsonaro detona com mais uma narrativa de velha mídia, entenda:
Com o crescimento de Rogério Marinho a transição já começa a atacar
Importante destacar também que com o crescimento do nome de Rogério Marinho (PL-RN) para a presidência do Senado, a esquerda já começou a se movimentar. Ou seja, a “turma” da Transição já começou atacar o Ministério do Desenvolvimento Regional, que senador eleito comandou. Vale lembrar, que Marinho fez avançar como nunca a transposição do São Francisco e outras obras paralisadas no Nordeste.
Vale destacar também que nos corredores de Brasília há rumores de que Marinho garante 35 senadores para apoiar sua candidatura. Ou seja, dessa forma só precisaria de mais 6 votos para desbancar Rodrigo Pacheco na disputa pela presidência do Senado. A semana promete e os petistas vão enlouquecer nessa semana.
Confira: Constantino comenta nova atitude de Elon Musk: “Xande não vai poder te banir do twitter”
Internautas já começaram a se mobilizar para buscar o apoio necessário para Rogério Marinho. “Quais são os senadores que ainda falta o apoio, coloca aqui vamos fazer pressão deles! Afinal estão lá para nos servir! Fazer o correto, sem corrupção, favores, e interesse próprio! Bora coloca aí… e faremos os senadores honrarem seus mandatos!” Comentou uma seguidora.
Confira também notícias no nosso canal no Telegram, clicando aqui.
Leia também: Joice Hasselmann: Saiba porque a deputada agora é chamada de “Assistente de comunicação do PT”