Nesta terça-feira, dia 29 de novembro, o jornalista Roberto Motta também entrou na discussão sobre os generais do Exército. Em resumo, o debate teve início quando Paulo Figueiredo fez revelações sobre supostos generais que se posicionaram contrários a uma ação mais dura. Contudo, Motta afirmou que teve experiência de trabalhar com um dos generais.
“Eu não tenho fontes da área militar, mas eu tenho uma experiência que gostaria de compartilhar. Eu fui um dos coordenadores da transição do governo do estado do Rio em 2018 e cuidei da área de segurança pública. O Rio estava sob intervenção federal e o interventor era o general Braga Netto e o secretário de segurança era o general Richard Nunes, com quem eu tive a oportunidade de trabalhar.”
Você pode gostar: Randolfe Rodrigues, além de “alugar” o STF agora resolveu acionar também a FIFA contra conservadores
Roberto Motta diz que general Richard é um dos mais inteligentes e preparados
O jornalista Roberto Motta rasgou elogios ao general Richard, destacando que é um dos homens mais inteligentes, preparados e corajosos que ele já conheceu na minha vida. Além disso, também relembrou que o general enfrentou a situação da criminalidade do Rio que estava à beira do caos e Motta foi testemunha de como o general Richard enfrentou a “maquininha do mal da esquerda”.
Confira: General Freitas desmente matéria do Globo mas recebe cobranças na web, saiba mais
“As ONGs, o aparelhamento das instituições, todas as pessoas que vivem nesse ecossistema que se beneficia do crime. Ele demonstrou, nesse enfrentamento, uma compreensão muito acima da média sobre as questões ideológicas envolvidas na segurança pública. Por isso eu digo sem nenhuma hesitação que o general Richard é um dos melhores quadros que eu já conheci, não só das Forças Armadas, mas da vida pública em geral e eu tenho a convicção que o general Richard está do mesmo lado que eu estou.” Concluiu Roberto Motta.
Confira também notícias no nosso canal no Telegram, clicando aqui.
Leia também: Bolsonaro posta foto misteriosa e sacode a web: “Alguém decifra porque já estou enlouquecendo”
