Política
Magno Malta denuncia silêncio do CFM após intimação de Bolsonaro na UTI

Magno Malta questiona Conselho Federal de Medicina sobre intimação de Bolsonaro na UTI
O senador Magno Malta (PL-ES) questionou oficialmente o Conselho Federal de Medicina (CFM) após a entrega de uma intimação judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto este se encontrava internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital DF Star, em Brasília. O ofício foi enviado ao presidente do CFM, José Hiran da Silva Gallo, na última quinta-feira (24/4).
Malta solicitou que o CFM publique uma nota esclarecendo a legalidade da realização de procedimentos judiciais dentro de unidades hospitalares. Em seu pedido, o senador expressou preocupação com o respeito aos princípios fundamentais do Código de Ética Médica, especialmente em relação à dignidade, à confidencialidade e à proteção dos pacientes.
“Esse episódio demanda reflexão e um posicionamento claro das instituições médicas do país”, afirmou Magno Malta.
O parlamentar acredita que um pronunciamento oficial do CFM será crucial para orientar médicos e estabelecimentos de saúde sobre como agir em situações semelhantes, assegurando o cumprimento das normas éticas e legais.
O caso gerou grande repercussão entre apoiadores de Bolsonaro e segmentos conservadores, que veem na intimação uma afronta aos direitos básicos dos pacientes.
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