Julgamento no STF de “Tentativa de Golpe” com relatória de Moraes continua
A Procuradoria-Geral da República (PGR), na última quinta-feira (13), reiterou que o julgamento dos 43 acusados de uma suposta tentativa de golpe de Estado deve ser conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O procurador-geral da República, Paulo Gonet, justificou essa decisão apontando que os crimes sob investigação são de foro privilegiado, o que atribui ao STF a competência exclusiva para lidar com o caso.
Adicionalmente, a PGR se posicionou firmemente a favor da manutenção de Alexandre de Moraes como relator do processo, apesar dos apelos das defesas para que ele seja substituído. Os defensores questionam a imparcialidade de Moraes, argumentando que sua autodeclaração como vítima no processo, mencionado 43 vezes nesse contexto, compromete sua neutralidade.
O pleito de Jeffrey Chiquini, advogado do tenente-coronel Rodrigo Bezerra Azevedo, para que Moraes seja ouvido como testemunha foi outro ponto crítico. Chiquini alega que, ao se considerar vítima, Moraes deve fornecer esclarecimentos formais à Justiça.
Além disso, a PGR validou a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. O depoimento de Cid é tido como fundamental nas investigações que apuram uma possível conspiração para obstruir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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