Nesta quarta-feira, dia 9 de novembro, finalmente o ministério da Defesa entregou o tão aguardado relatório do Exército para o TSE. Contudo, alguns pontos chamaram atenção no relatório e já estão gerando alvoroço nas redes sociais. Em resumo, o Ministério da Defesa acaba de dizer que o TSE não permitiu a inspeção completa.
Ou seja, nem ao menos permitiu o acesso ao código fonte. Dessa forma, isso significa que não há total transparência. Mas para alguns internautas a “transparência denomina-se uma ameaça a nossa Constituição.” comentou um internauta. “O que está escrito nessa parte do relatório é um absurdo! A pergunta é: vai ficar por isso mesmo? Leiam o texto e tirem suas conclusões.” Questionou outro usuário no Twitter.
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Confira os pontos mais polêmicos no relatório do Exército
Vale frisar que o relatório do Exército também foi disponibilizado para a sociedade civil. Afinal, é de grande interesse público saber o resultado do tão esperado relicário, Dessa forma, confira alguns pontos que estão agitando os conservadores em todo o país.
No relatório em relação ao acesso ao código fonte foram destacados três pontos.
Primeiro o item da letra A) que diz: Foram autorizadas somente análises estáticas, ou seja, foi impossibilitada a execução do código fonte, fato que teve por consequência a não compreensão da sequência de execução de cada parte do sistema.
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Além disso, o ítem da letra B) que diz: Não foi autorizado o acesso ao sistema de controle de versões do SEV, o que inviabilizou a comparação da versão compilada com a versão fiscalizada, o que também impossibilitou a aferição da correspondência entre os códigos fonte.
Por fim, o item da letra C) destacou que: Não foi concedido acesso às bibliotecas de software, desenvolvidas por terceiros e referenciadas no código fonte, limitando o entendimento do sistema inspecionado.
Por fim, internautas já começaram as cobranças: “Cara, as condições de testes foram imorais. Sem acesso a bibliotecas desenvolvidas por terceiros, sem acesso ao controle de versão, ou seja, deram uma cópia do software que pode muito bem ser diferente do que tinha na urna. 17 milhões de linhas de código, ridículo.” Escreveu um internauta.
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