O escândalo do PIX e a humilhação da imprensa “profissional”
A recente crise envolvendo o monitoramento do PIX expôs não apenas as fragilidades do governo Lula, mas também o vexame de grande parte da chamada imprensa “profissional”. Em um espetáculo quase tragicômico, a população testemunhou jornalistas, que mais parecem militantes de redação, esforçando-se para encobrir o fiasco governamental. Resultado? O que era para ser uma narrativa unificada virou motivo de piada nacional.
Quando esses veículos, que se autodenominam baluartes da verdade, classificam algo como “fake news” contra o governo, o efeito é exatamente o oposto. Ao invés de apaziguar dúvidas, eles apenas reforçam a desconfiança coletiva. Para muitos, tornou-se quase uma regra: se os militantes de redação dizem que é falso, é porque provavelmente há algo de verdadeiro ali.
Censura digital: sobrevivência do regime ou desespero final?
Com a credibilidade da imprensa despencando e as redes sociais funcionando como uma arena livre de debates, o governo vê uma única saída: controlar as plataformas digitais. Afinal, censurar vozes dissidentes nas redes não é apenas conveniente; tornou-se uma questão de sobrevivência tanto para o regime quanto para seus aliados na mídia.
Mas, ironicamente, essa estratégia de sufocar a liberdade de expressão apenas evidencia o desespero crescente. Em vez de calar as críticas, as tentativas de censura jogam luz sobre os erros do governo e desnudam as intenções autoritárias de um regime que não aceita ser contrariado.
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