Decisão de Mark Zuckerberg abala velha mídia e enfraquece agências de checagem
A velha e desgastada mídia tradicional parece estar em sua pior crise existencial. O motivo? Uma decisão de Mark Zuckerberg que desmantelou as engrenagens do monopólio da informação. Os “defensores da democracia” – ironicamente – mostraram seu verdadeiro desespero ao ver seu controle sobre a narrativa ruir. O que parecia impossível há alguns anos agora se concretiza: o poder de manipular a opinião pública escapa por entre seus dedos.
Com a ascensão de Donald Trump e a rejeição crescente à censura, o cenário se tornou ainda mais amargo para esses “paladinos da verdade”. É lamentável – ou talvez cômico – assistir jornalistas que antes juravam defender a liberdade de expressão agora clamarem por mais censura. A justificativa? Bem, segundo eles, é “para proteger a democracia”. Nada mais do que um argumento patético, digno de quem luta por relevância.
As tão celebradas agências de checagem, que se autoproclamaram donas da verdade, também sentem o baque. Sua credibilidade, já abalada, perde força diante da percepção de que “checagem” virou sinônimo de “controle narrativo”. No final das contas, ninguém é dono da verdade, muito menos esses checadores de viés enviesado.
O efeito Trump e o enfraquecimento da manipulação midiática
Se a velha mídia pensava que poderia manter seu domínio sobre o fluxo de informações, o efeito Trump mostrou que estavam redondamente enganados. Com sua política de enfrentamento e seu desdém pelo politicamente correto, ele abriu as portas para um debate mais amplo e diversificado. Agora, figuras como Mark Zuckerberg seguem o mesmo caminho, rompendo com as velhas estruturas.
O sonho de controlar a narrativa global está cada vez mais distante para a mídia tradicional. O mundo, aos poucos, fica mais leve e mais justo – e os manipuladores de plantão terão que lidar com isso. Afinal, como diz o ditado, “quem planta censura, colhe irrelevância”.
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