Nesta segunda-feira, dia 17 de outubro, o alvoroço sobre o debate na Band é enorme, em especial pela presença de Moro e Bolsonaro. Em resumo, a chegada de Sergio Moro pegou todos de surpresa, em especial o ex-presidiário Lula que ficou visivelmente transtornado durante o debate.
Vale frisar que o ex-ministro atuou como uma espécie de assessor de Jair Bolsonaro durante o embate entre os presidenciáveis. Afinal, ninguém melhor que Moro para conhecer bem a fundo as mazelas que o PT e o ex-presidiário fizeram no Brasil enquanto governaram o país, especialmente por conta da Lava-Jato.
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Moro e Bolsonaro esclarecem a formação da dupla em entrevista no final do debate
Após o debate na Band, Moro e Bolsonaro falaram com a imprensa. Primeiramente, Bolsonaro deixou claro que ele e o ex-juiz estão juntos pelo projeto Brasil e isso é maior que qualquer divergência. “Aconteceram divergências, tivemos algumas. Mas nossas convergências são muito maiores e estamos em um projeto aqui, no Brasil.” Disse Bolsonaro.
Em seguida, Sergio Moro detonou a atuação pífia de Lula no debate, mostrando todas as vezes que o petista fugiu das questões sobre corrupção. “Ficou claro que o ex-presidente Lula infelizmente não conseguiu responder às questões importantes que são necessárias para esclarecimento da população brasileira.” Disse Moro e citando algumas das perguntas não respondidas.
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Como por exemplo o porque o PT em 14 anos de governo nunca transferiu os líderes do PCC para os presídios de segurança máxima. “O que que adianta ter presídio federal como ele mencionou, e foi construído mesmo no governo dele? Se o presídio não é utilizado para isolar as lideranças da maior organização criminosa do país, Lula não respondeu.” Disparou Sergio Moro.
Por fim, Sergio Moro deixou mensagem clara; “ No segundo turno eu deixei claramente, eu sou contra o Lula e sou contra o projeto de poder do PT, que querem voltar, como diz o próprio Alckmin, querem voltar à cena do crime. Acho que isso é inaceitável, eu preciso chegar na minha casa e poder olhar pro meu filho e dizer que o crime não compensa. Não consigo nessas circunstâncias aprovar qualquer volta do PT ao poder.
Tenho sim minhas divergências com o Presidente Bolsonaro mas as convergências são muito maiores. E em especial em relação ao fato que o PT, se nós permitimos que o PT volte ao poder, eu acho que o Brasil caminha pra um desastre não só econômico como moral.”
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