Eduardo Bolsonaro afirma que “prisão de exilados na Argentina é ilegal”

Eduardo Bolsonaro defende exilados na Argentina e critica legalidade

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que também atua como secretário de Relações Institucionais e Internacionais do PL, emitiu uma nota pública neste sábado, 16, condenando a prisão de dois brasileiros na Argentina. Esses indivíduos, acusados de participarem dos eventos de 8 de janeiro no Brasil, estavam exilados e, segundo o deputado, possuíam proteção legal de um pedido de asilo político. Eduardo Bolsonaro classificou a prisão como ilegal, alegando que foi realizada “por um juiz vinculado à esquerda radical argentina”.

Eduardo Bolsonaro confiante na reversão das prisões

Na nota, Eduardo Bolsonaro expressou seu descontentamento e pesar pela prisão, mas mostrou-se confiante na justiça argentina, ressaltando que o país possui “ferramentas institucionais para impedir esse tipo de abuso de autoridade”. O deputado espera que o governo do presidente Javier Milei respeite as leis e garanta os direitos dos brasileiros envolvidos.

Os detidos, descritos pelo parlamentar como vítimas de acusações desproporcionais, incluem idosos, mães de família e pessoas com necessidades especiais. Bolsonaro criticou duramente o que chamou de “piada pesarosa” das autoridades brasileiras, que os acusam de tentativa de golpe de Estado com evidências triviais como “bolinhas de gude, estilingue e batom”.

Compromisso com a defesa das liberdades

Eduardo Bolsonaro reiterou seu compromisso de lutar contra o que descreve como uma “virulência cruel dos psicopatas que agora ocupam o poder no Brasil”. Ele também comparou as ações do governo brasileiro a um “sistema de perseguição internacional totalitário” e afirmou que a direita está unida em um esforço internacional para proteger as liberdades humanas.

O parlamentar finalizou declarando que não descansará até que as liberdades fundamentais sejam respeitadas e restauradas tanto no Brasil quanto internacionalmente, destacando o contraste entre a perseguição que afirma existir no Brasil e as medidas que espera do governo argentino.

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