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Juíza que decretou a prisão de Gusttavo Lima é Condenada por Ocupação Irregular de Imóvel de Luxo em Recife

Juíza que decretou a prisão de Gusttavo Lima é Condenada por Ocupação Irregular de Imóvel de Luxo em Recife
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Juíza de Caso Gusttavo Lima Enfrenta Condenação por Ocupação de Imóvel de Luxo

A juíza Andréa Calado da Cruz, conhecida por sua atuação rigorosa em casos controversos, como a Operação Integration, foi condenada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) a pagar uma dívida no valor de R$ 261,8 mil. Esse montante corresponde a aluguéis e indenizações pela ocupação irregular de um apartamento de luxo localizado em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A magistrada teria permanecido no imóvel sem honrar os encargos financeiros necessários. A decisão, emitida em agosto de 2022, já transitou em julgado, e Andréa Calado agora corre o risco de ter seus bens penhorados para quitar a dívida.

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A disputa judicial teve início devido à inadimplência da juíza com um financiamento imobiliário, o que resultou no leilão do apartamento em dezembro de 2021. O imóvel, que possui três vagas de garagem, duas suítes e área de 298,4 metros quadrados, foi vendido por R$ 966 mil. No entanto, mesmo após o leilão, Andréa Calado se recusou a desocupar a propriedade, o que levou os novos proprietários a recorrerem à Justiça para garantir a posse e solicitar reparação por “ocupação injusta”, além do ressarcimento de taxas e despesas acumuladas durante o período.

O juiz Marcus Vinicius Nonato Rabelo Torres, responsável pela sentença, considerou “inquestionável” a ilegalidade da ocupação e determinou que Andréa Calado pague um valor mensal de R$ 8.697 desde o período de devolução tardia do imóvel, além de R$ 17.884 referentes a despesas adicionais. A desocupação do apartamento ocorreu apenas em dezembro de 2022, com a utilização de força policial, e o imóvel apresentava danos, incluindo a ausência de fechaduras e de um vaso sanitário.

Em sua defesa, Andréa Calado argumentou que sua dívida era com o banco, não com os novos proprietários, e justificou os atrasos pelo impacto financeiro causado pela pandemia de Covid-19. Segundo a magistrada, houve tentativa de negociação da dívida por telefone, mas os juros elevados tornaram o pagamento inviável. Ela também solicitou o adiamento do pagamento para que um novo advogado analisasse o caso, mas o pedido foi negado pela Justiça.

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A juíza possui um histórico de polêmicas. Em 2013, foi investigada por possíveis irregularidades na concessão de guarda de uma criança e enfrentou representações na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) por suposta manipulação processual. Em 2015, a Corte Especial do TJPE aplicou uma punição à magistrada por conduta inadequada e assédio moral. Recentemente, Andréa Calado ganhou destaque nacional durante a Operação Integration, ao ordenar prisões e bloqueios de bens. Suas ações, no entanto, geraram críticas por parte de colegas e questionamentos jurídicos, principalmente após a liberação de investigados pela falta de provas consistentes.

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