Marçal e Meta são alvos de questionamentos judiciais sobre uso de emojis
A Justiça Eleitoral determinou que o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), e o Instagram, plataforma controlada pela Meta, expliquem em até 48 horas a sugestão automática de emojis relacionados ao candidato, até mesmo nas páginas de seus opositores. A decisão foi proferida pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) após uma representação apresentada pela candidata a vereadora de São Paulo pelo PSOL, Amanda Paschoal.
A ação alega que a utilização de emojis em perfis de opositores configura uma possível violação ao princípio da isonomia entre candidatos, o que pode influenciar indevidamente o processo eleitoral. A Justiça Eleitoral solicitou, além da explicação de Marçal e da Meta, que o Ministério Público Eleitoral se manifeste sobre o caso até a sexta-feira, 6 de setembro.
Ministério Público Eleitoral também será consultado
A decisão do TRE-SP tem como objetivo avaliar possíveis irregularidades no uso das redes sociais como ferramenta de influência no cenário eleitoral, levantando questões sobre a neutralidade das plataformas digitais em processos eleitorais. O Ministério Público Eleitoral também foi convocado a se pronunciar sobre a situação, fornecendo sua avaliação legal até a sexta-feira, conforme solicitado pela Justiça.
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