Juiz suspende perfis monetizados de Pablo Marçal em período eleitoral
Justiça Eleitoral, liderada pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz da 1ª Zona Eleitoral, emitiu uma decisão impactante contra Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB. Em meio à fervorosa corrida eleitoral, seus perfis monetizados nas redes sociais foram temporariamente suspensos. A ação, movida pelo PSB, partido da candidata Tabata Amaral, alega que Marçal remunerava seguidores para distribuir cortes de seus vídeos online, o que poderia violar o equilíbrio necessário para uma competição justa nas eleições.
Decisão do Juiz e Impacto Eleitoral
O juiz justificou a liminar destacando que a prática de “monetizar cortes” promove uma exposição contínua de Marçal, potencialmente desequilibrando o pleito. Ele enfatizou que a capacidade econômica do candidato poderia intensificar essa desigualdade, comprometendo a equidade e a proporcionalidade essenciais às eleições.
Reação de Marçal e Desdobramentos
Pablo Marçal, respondendo à decisão, utilizou as redes sociais para expressar sua insatisfação, categorizando a medida como perseguição e censura indevida. O caso segue para análise pelo Tribunal Regional Eleitoral, aguardando revisão que pode ou não rever a decisão inicial.
Cobertura da Mídia e Análise Crítica
Apesar da gravidade da ação judicial e suas implicações para a liberdade de expressão e equidade eleitoral, a cobertura da imprensa tem sido notavelmente subdimensionada. A ausência do termo “censura” nas reportagens revela uma possível minimização da gravidade da situação por parte da mídia, um fato que ressoa preocupações sobre a integridade e imparcialidade na informação ao público.
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