Ministro critica rejeição do agronegócio ao governo Lula durante reunião em São Paulo
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, abordou a questão da crescente rejeição do agronegócio ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva durante uma reunião com líderes do setor produtivo em São Paulo, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Fávaro, falando no Conselho Superior do Agronegócio (Consag), enfatizou a importância estratégica do setor para a economia nacional e reconheceu os esforços do governo na promoção do crescimento e na abertura de mercados internacionais.
“O agronegócio é vital para o Brasil, e o nosso compromisso é com a expansão e a promoção desse setor, uma responsabilidade que assumimos na prática, não apenas em discursos. Contudo, a intolerância que vem se mostrando entre alguns membros do setor começa a se tornar problemática. Está perdendo a graça”, declarou o ministro.
Durante seu discurso, Fávaro reiterou o respeito do governo federal por posições políticas e partidárias divergentes, salientando que não é necessário um alinhamento pessoal com o presidente ou o ministro para o progresso das políticas agrícolas. “Este não é um concurso de simpatia”, afirmou, apontando para a necessidade de uma abordagem mais pragmática e menos emotiva.
Além disso, ao discutir o Plano Safra 2024, Fávaro destacou a sensibilidade do presidente Lula com o setor agrícola, mencionando que a participação decisiva de Lula contribuiu para que este seja o maior Plano Safra da história do Brasil, equilibrando a garantia de recursos necessários com a responsabilidade fiscal.
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