Pacheco critica ‘minoria irresponsável’ por querer ‘impor um Estado de exceção’
No dia 8 de fevereiro de 2024, durante um pronunciamento, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), fez uma grave denúncia. Segundo ele, uma “minoria irresponsável” teve em vista perpetrar um golpe de Estado, referindo-se aos ataques ocorridos em 8 de janeiro. Pacheco descreveu os eventos como uma “ação insensata”, visando estabelecer um “Estado de exceção” e resultar na prisão de autoridades eleitas democraticamente. Afirmou ser essencial que a Justiça intensifique as investigações para esclarecer completamente esses atos sérios.
A Polícia Federal, em suas investigações, identificou que o nome de Pacheco estava entre os citados em um documento entregue ao ex-presidente Jair Bolsonaro, com o objetivo explícito de detê-lo. O documento também mencionava a intenção de prender figuras de alto escalão do Supremo Tribunal Federal (STF), como os ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes.
No momento dos fatos, Pacheco encontrava-se em Minas Gerais, participando de um evento ao lado do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), paralelamente à ação conduzida pela Polícia Federal.
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