Ministério da Defesa enfrenta redução de 70% sob Lula
O Ministério da Defesa viu-se diante de uma redução orçamentária drástica, com cortes de cerca de 70% em seus recursos para despesas administrativas, incluindo pagamentos de água, energia elétrica e até mesmo café. Essa decisão, aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, parte de um esforço para redirecionar fundos ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), elevando a tensão entre os integrantes do ministério diante da possibilidade de impactos negativos sobre suas operações cotidianas.
O corte, sugerido pelo governo ao Congresso Nacional, mira a realocação de verbas prioritárias para o Novo PAC, um dos pilares do terceiro mandato de Lula. Diante do desafio imposto, o Ministério da Defesa busca alternativas para assegurar a continuidade de suas atividades e projetos fundamentais, apesar da escassez de recursos.
Com um orçamento agora limitado a R$ 42,3 milhões, a pasta enfrenta um dos maiores cortes de custeio em comparação ao ano anterior, quando dispunha de R$ 103,6 milhões. Este cenário levanta questões sobre a capacidade do ministério de manter contratos e serviços essenciais, como a terceirização de serviços.
Esse enxugamento de recursos não é exclusivo à Defesa. Outros ministérios, como o do Meio Ambiente, também experimentaram reduções significativas. Porém, o Ministério dos Direitos Humanos viu um aumento em seu orçamento, contrastando com os cortes na Defesa.
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