Investigação da Polícia Federal visa clarificar participação da ‘Abin Paralela’ nos eventos de janeiro
A Polícia Federal intensifica as investigações para desvendar possíveis conexões entre a “Abin paralela” e os atos ocorridos em 8 de janeiro. Fontes ligadas ao caso indicam que essa apuração encontra-se em fase inicial, conforme reportado por O Antagonista.
A instituição já executou três operações focadas em analisar o uso político dos recursos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do software First Mile, de origem israelense. O aplicativo, desenvolvido pela Cognyte, foi comprado no governo de Michel Temer, custando 5,7 milhões de reais. Os agentes da PF almejam que as próximas etapas da investigação esclareçam o relacionamento entre a “Abin paralela” e os eventos de 8 de janeiro.
Recentemente, uma operação da PF, ocorrida na última segunda-feira, voltou os olhares para Carlos Bolsonaro, vereador pelo Republicanos-RJ e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. Autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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